A chuva zebrou o passeio que o Pedro, o Irineu, a Alice eu, íamos fazer. Rivera. Não conheço ainda. Mesmo com pouco dinheiro, compraríamos algumas coisitas, entre elas azeite de Oliva. Não deu.
Aí fui pra cozinha e minha mão não estava boa: fiz um bolo que abatumou, um pão que ficou salgado, um frango xadres, que o Pedro não gostou e a mãe achou apimentado.
Me frustrei, porque gosto de cozinhar, para que as pessoas que amo, fiquem bem alimentadas e que sintam prazer em alimentar-se. Foi chato ver a mãe abandonar o prato e ir comer banana. Que fiasco!
Mas o dia foi agradável, com a presença do Pedro e da Alice.
O que gostei, em mim, foi da iniciativa de convidar a mãe a jogar cartas comigo. Inconscientemente quis compensar o fiasco do almoço.
O Pedro e a Alice se juntaram e foi ótimo. A mãe ria muito. Jogamos bisca e ela contava os pontos com facilidade. Me surpreendi. Tudo o que ela costumava fazer, ela faz bem feito. Tem dificuldade de aprender coisas novas, hábitos novos. Também com 84 anos, não é mole!
O bom é que ela constatou que precisa mesmo fazer a cirurgia de cataratas, que estava protelando. Percebeu que não distinguia bem as cartas, o número tres do cinco, por exemplo. Puxa, isso foi ótimo, porque ha dias eu tentava acertar isso com ela. Agora me autorizou a encaminhar o que for preciso: vai fazer a cirurgia. O jogo produziu esse resultado.
Eu e o Pedro fizemos dupla no jogo e ganhamos a maioria das partidas. Claro, mérito do Pedro porque sou ruim de jogo. Sou distraída e não memorizo as cartas que já apareceram. Mas vou progredir!
Também gostei de ver o documentário que a Alice trouxe, que abordou as torturas praticadas pelos americanos, contra os prisioneiros iraquianos, na invasão do Iraque. Aquelas cujas imagens foram mostradas na televisão. Outro dia comento sobre isso.
Aí fui pra cozinha e minha mão não estava boa: fiz um bolo que abatumou, um pão que ficou salgado, um frango xadres, que o Pedro não gostou e a mãe achou apimentado.
Me frustrei, porque gosto de cozinhar, para que as pessoas que amo, fiquem bem alimentadas e que sintam prazer em alimentar-se. Foi chato ver a mãe abandonar o prato e ir comer banana. Que fiasco!
Mas o dia foi agradável, com a presença do Pedro e da Alice.
O que gostei, em mim, foi da iniciativa de convidar a mãe a jogar cartas comigo. Inconscientemente quis compensar o fiasco do almoço.
O Pedro e a Alice se juntaram e foi ótimo. A mãe ria muito. Jogamos bisca e ela contava os pontos com facilidade. Me surpreendi. Tudo o que ela costumava fazer, ela faz bem feito. Tem dificuldade de aprender coisas novas, hábitos novos. Também com 84 anos, não é mole!
O bom é que ela constatou que precisa mesmo fazer a cirurgia de cataratas, que estava protelando. Percebeu que não distinguia bem as cartas, o número tres do cinco, por exemplo. Puxa, isso foi ótimo, porque ha dias eu tentava acertar isso com ela. Agora me autorizou a encaminhar o que for preciso: vai fazer a cirurgia. O jogo produziu esse resultado.
Eu e o Pedro fizemos dupla no jogo e ganhamos a maioria das partidas. Claro, mérito do Pedro porque sou ruim de jogo. Sou distraída e não memorizo as cartas que já apareceram. Mas vou progredir!
Também gostei de ver o documentário que a Alice trouxe, que abordou as torturas praticadas pelos americanos, contra os prisioneiros iraquianos, na invasão do Iraque. Aquelas cujas imagens foram mostradas na televisão. Outro dia comento sobre isso.
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ResponderExcluirDesculpa invadir teu espaço mas estava lendo teu post agora e bateu uma saudade, não resisti... Dos tempos de aula, em que íamos contando no ônibus as "proezas do feriado ou final de semana". Éramos felizes e nem sabíamos... O pior é que acho que se passar pela Alice sou capaz de não reconhecê-la mais...Isso sim é uma vergonha. Acho que fizeram bem, já fui para Rivera com chuva, crianças, carrinho de bebê, também só para conhecer e encontrei lojas lotadas com tudo muito caro, eles se aproveitam quando é sábado ou feriado por aqui. Já fui lá algumas vezes e sempre volto frustrada, não encontro o que procuro, até hoje não almocei nada que "preste" por lá também. A verdade é que gosto de um bom e verdadeiro "balaião", ficar procurando coisa boa e barata...háháhá. Beijos para você e toda família linda de vocês
ResponderExcluirOi Fabi, que bom lembrares daquele tempo. Tu sempre foi uma linda pessoa. Dessas alunas que a gente gosta muito. E os filhotes como estão? Gostei de saber que não perdi nada em Rivera. Sabe, também gosto de balaião. E gosto tasmbém de costurar roupas para minhas filhas.Beijos ao maridão e aos filhotes. Tereza
ResponderExcluirOi Fabi, que bom lembrares daquele tempo. Tu sempre foi uma linda pessoa. Dessas alunas que a gente gosta muito. E os filhotes como estão? Gostei de saber que não perdi nada em Rivera. Sabe, também gosto de balaião. E gosto tasmbém de costurar roupas para minhas filhas.Beijos ao maridão e aos filhotes. Tereza
ResponderExcluirMãe, deleta aí um dos teus comentários que ficou duplicado..heheh
ResponderExcluirMas a dona Lúcia jogou cartas! Que jóia!
Fabi, querida, ainda não fiz aquela visita que prometi. Tá dificil de achar tempo pra tudo. Grande abraço!!
A mãe jogando carta? Excelente iniciativa, Tereza! Que bom que ela, enfim, se convenceu a fazer a cirurgia de catarata. Agora tenta convencê-la a ver a questão da troca do aparelho auditivo.
ResponderExcluirE essa foto dessas mãos de véio são de vocês, haha..
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